A pobreza menstrual é uma realidade que atinge milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade, contribuindo para a exclusão social e as desigualdades de gênero. O veto de Bolsonaro ao projeto que obriga o fornecimento de absorventes higiênicos a quem não tem condições mínimas é mais uma demonstração da misoginia e da falta de respeito aos direitos das mulheres.
Vamos nos somar na luta para derrubar esse veto absurdo e garantir dignidade para que mulheres e meninas tenham condição de exercer suas atividades de forma segura e em condições de higiene adequadas.
A pobreza menstrual é um problema de saúde pública, portanto precisamos ter políticas públicas!
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