Loading the Elevenlabs Text to Speech AudioNative Player...
top of page
Foto do escritorPedro Ivo Sena

Mulheres batem recordes de conquistas na Paralimpíada


Dos quatro ouros conquistados pelo Brasil no domingo, 29, na Paralimpíada de Tóquio, três deles vieram de performances das mulheres. A deputada Neusa Cadore comemorou as conquistas de Alana Maldonado (Judô), Maria Carolina Santiago (Natação) e Mariana D'Andrea (Halterofilismo).

"Elas subiram no lugar mais alto do pódio e levaram o País para o 6º lugar no ranking do quadro de medalhas. É um orgulho pra nós", destaca a parlamentar.

O nadador Gabriel Araújo, que venceu a final dos 200 metros livre pela classe S2 (para atletas com deficiência física severa), conquistou a quarta medalha dourada do dia.


Com os três ouros em uma única noite, o Brasil teve um desempenho feminino superior a toda Paralimpíada do Rio de Janeiro. Em 2016, das 14 medalhas douradas, duas vieram exclusivamente de vitórias de mulheres. Ambas no atletismo, com Shirlene Coelho (lançamento do dardo) e Silvania Costa (salto em distância), que se tornou bicampeã paralímpica em Tóquio pela mesma modalidade.


Bruna Alexandre conquista a prata no tênis de mesa nos Jogos Paralímpicos

Além da quantidade de medalhas já ser superior em relação aos jogos passados, os ouros das brasileiras também demonstram que as atletas do País estão sendo dominantes em outras modalidades para além do Atletismo. Na natação, o Brasil não tinha uma atleta vencedora na Paralimpíada desde 2004, quando Fabiana Sugimori venceu os 50m livre S11, em Atenas.


A responsável por quebrar essa escrita de 17 anos foi a pernambucana Maria Carolina Santiago, de 36 anos, que venceu a prova dos 50m livre da classe S13 (para deficientes visuais), quebrando o recorde olímpico com o tempo de 26s82. A nadadora, que já havia conquistado um bronze nos 100m costas nas piscinas do Centro Aquático de Tóquio, é a atual detentora do recorde mundial da prova (26s72).


Nos tatames, Alana Maldonado também conseguiu um ouro inédito para o Brasil e se tornou a primeira judoca brasileira a subir no lugar mais alto do pódio em uma Paralimpíada.


As informações são do Comitê Olímpico Brasileiro.

0 comentário

Comments


bottom of page